Abre espaço que “nois tá chegano”. “É nóis é nóis é nóis de nooovo!” E eles chegam e entram de sola nesse festival de besteiras que assola a cidade nº 3 (FEBEACI 3). Como assim, de quem nós estamos falando? Ora minha senhora, estamos falando das “OTORIDADES PULÍTICAS” de nossa querida e adorável cidade, que sempre dão um jeitinho de sair aqui no FEBEACI. E não por acaso, é cada besteira que agente aqui na nossa humilde inteligência nos sentimos verdadeiros “Einsteins”.
Mas como disse o vereador Carlito Barbosa, leitor assíduo do Gazeta, na sessão do dia 8 de junho na câmara de nossa cidade: “não podemos ter esse “eogoísta”.(????)
Com isso ele quis dizer... É... Humm...Deixa prá lá.
Mas o que realmente importa é o apóio desse vereador ao meio ambiente, onde o mesmo falou uma frase que com certeza já se transformou em um aforismo; “sem Alga não há vida...”
.... Bom... A “alga” também tem sua importância não é pessoal.
Mas tudo bem. Pensar nunca foi o forte daquela casa legislativa mesmo.
Falando em casa, quem entende muito bem desse assunto mesmo, é o vereador Luciano Oliveira, que na mesma sessão do dia 8 de junho, respondendo as denúncias do MCCM de que o mesmo tem uma casa alugada á prefeitura no valor de 800 reais, ele rebate dizendo: “parece que A CASA MINHA já está condenada, que na realidade não é minha, nunca foi minha, então parece até que estou ganhando dinheiro dentro de MINHA CASA (...) Me desculpe o meu ânimo mas quando se falou da MINHA CASA realmente fiquei chateado..."
Mas afinal, a casa é ou não é do senhor? Bom, todos sabem a resposta, e isso pode até ser relevante, mas daí o vereador Luciano dizer que “(...) Existem coisas erradas sim, e elas devem ser corrigidas(...)E é normal de qualquer administração que ela tenha erros...”
Mas e quando esses erros custam milhões aos cofres públicos? E quando esses erros representam o mal funcionamento da saúde de uma cidade? Ou o mal funcionamento de serviços básicos e de assistência social, da segurança e da educação?
Tudo bem caro edil, suas desculpas serão analisadas pelo povo, e ele perdoará, se conveniente, essa sua afirmação.
Mas resposta danada mesmo as denúncias do MCCM, quem deu foi a vereadora Zildete Oliveira Gama, que recebe um salário de R$ 1.915,00 reais, sem trabalhar!
Palavras da edil daquela casa; “eu “tô” tranqüila..., eu “tô” perfeitamente tranqüila, pois eu sou uma serva do senhor, e eu sou conhecedora da palavra eu sei o que é certo eu sei o que é errado... Eu tenho consciência”.
De qual Deus ela está falando mesmo? Do nosso Deus que não é! Afinal de contas, o meu Deus é justo e é ético, e receber um salário de 1915,00 reais por mês indevidamente às custas do povo não é nada justo e nem tão pouco ético.
E assim o festival de besteiras que assola a cidade vai se estendendo cada vez mais. E o “circo dos animaizinhos” vai dando sua contribuição para a destruição da democracia de uma cidade maltratada e humilhada por indivíduos que têm como único compromisso, o enriquecimento próprio.
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