O prefeito Jesulino Porto, no alto da sua onipotência, se vê acuado com uma determinação da justiça do Trabalho, que faz valer o TAC (termo de ajuste de conduta) assinado pelo prefeito e pelo ministério público regional do trabalho, no início do ano. Esse documento foi um acordo entre a prefeitura e o ministério do trabalho, que tratava em caráter de urgência da realização de concurso público, a fim de conter o número absurdo de contratações que vinha fazendo a prefeitura.
Agora não há mais acordo, nem choro nem vela, o prazo se extinguiu e o prefeito terá de demitir todos os contratados, além do que, o mesmo terá também que realizar o concurso público em caráter de urgência, a fim de repor o contingente de funcionários essenciais para a manutenção dos serviços públicos.
Segundo informações ainda não confirmadas, a prefeitura tem apenas até o dia dez de Dezembro para acatar o ultimato da justiça do trabalho, caso contrário o prefeito pagará multa diária pelo seu descumprimento.
Mas duvido muito que o prefeito vá se arriscar a demitir seus adoráveis parentes, e alguns de seus chegados do auto escalão. No mínimo, quem pagará por essa incompetência da administração serão os trabalhadores do “baixo escalão”, que realmente precisam desse trabalho, e que sempre cumpriram com suas obrigações sem precisar ficar puxando o saco ou mendigando atenção e sorrisos do senhor Prefeito.
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