Câmara Municipal de Maiquinique já tem novo presidente
Com sete votos e duas abstinências, vereador Chico Batoré é eleito o mais novo presidente da Câmara Municipal...
NOVA PREFEITA DE MAIQUINIQUE, DENUNCIA À IMPRENSA DESMONTE NA ADMINISTRAÇÃO DA CIDADE
Prefeita Realizou coletiva na Câmara Municipal de Vereadores, onde abriu a "Caixa Preta"das administrações anteriores.
REDESCOBRINDO MAIQUINIQUE
Confiram belíssimas imagens digitalizadas que resgatam a história e retratam o cotidiano de nosso município ao longo de seus quase 51 anos de emancipação. (Clique aqui e confiram!)
Novos Secretário Municipais iniciam seus trabalhos
Confiram a lista dos novos nomes que irão compor as Secretarias Municipais do nosso município.
PAVIMENTAÇÃO DAS RUAS JÁ APRESENTA PROBLEMAS
Em consequência do desvio de verbas, pavimentação de ruas está sendo refeitas poucos meses após sua inauguração, gerando enormes prejuízos aos cofre públicos municipais
Atenção Concurseiros e Vestibulandos!
Atenção concurseiros e vestibulandos de plantão! Disponibilizamos aqui no blog uma série de links onde vocês poderão encontrar apostilas e vídeo aulas grátis!
sábado, 10 de abril de 2010
DOSSIÊ EMBASA
A PIADA DO CARLITO 2
CRIANÇAS FAMINTAS VS PREFEITO NOTA 10
Estamos em pleno século XXI, era da modernidade, da tecnologia, da consciência ecológica, da reparação racial, social e cultural. Em Maiquinique vivemos o oposto, pois ainda hoje nos deparamos com uma realidade dura e cruel. Como dissemos na edição nº. 4 do Gazeta, temos que ser imparciais diante de fatos que nos revoltam e nos chocam, pois o nosso papel aqui é contar histórias reais, das mais tristes as mais felizes. Mas nossa imparcialidade foi posta em cheque, ao recebermos diversas denúncias de pais, alunos e professores, nos comunicando que todas as CRIANÇAS do ensino fundamental das escolas municipais estão sem a merenda escolar desde o ano passado!. Na última sessão da câmara municipal de Maiquinique, um vereador ( e parecia ter apenas um no plenário) fez um desabafo, que emocionou muitos cidadãos que lá estiveram presentes, a respeito dessa crueldade com nossos pequeninos. ESCLARECIMENTO GAZETA
Na última edição do gazeta, publicamos uma lista do tribunal de contas( facilmente encontrada na internet) onde o mesmo nomeia os inadimplentes com o estado. Fomos agraciados com nomes de celebridades do nosso município, entre eles “ o nobre colega” Luciano Oliveira. Em seu panfleto de circulação mensal, que é veiculado entre seus próprios eleitores, o vereador deixa claro a sua indignação conosco e explica o porque fora multado. De tudo que foi dito no panfletinho, o que mais nos deixou intrigados até agora foi o termo “inflação de trânsito”, seria isso um aumento na propina do guarda (???) Que passou de cinco para cinqüenta reais? Tiramos proveito dessa pérola e tivemos a idéia de lançar nas próximas edições do Gazeta, o dicionário legislativo, constituído somente pela gramática particular dos nobres imortais da nossa Academia Legislativa Maiquiniquense de Letras. Bom, reconhecemos que o vereador se explicou quando disse: BLÁBLÁBLÁ... Admitimos que foi muito nobre do “nobre” esclarecer e dissipar essa nuvem de dúvidas que pairava sobre nossa humilde inteligência. Porém, fomos mal interpretados pelo vereador e reiteramos que em momento algum tivemos a intenção de, sequer insinuar que o mesmo era ladrão ou algo parecido, afinal, o dele não era o único nome dessa lista de pendência.O CARTÓRIO 2ª PARTE
Fora publicado no Gazeta Maiquiniquense 6ª edição que o cartório de Maiquinique havia fechado as suas portas. O mesmo fora transferido para o fórum da cidade de Macaraní. Na última sessão ordinária da câmara de vereadores de nossa cidade, o vereador Adriano Silva, resolveu dar uma nota a respeito do fechamento do cartório , e da suspensão dos serviços do mesmo em nossa cidade. Na ocasião o ilustríssimo edil daquela casa disse não haver culpa do poder executivo pelo fechamento do cartório, uma vez que, havia uma ordem judicial que determinava já a algum tempo a transferência dos serviços cartoriais para a comarca de Macaraní. Na ocasião o vereador afirmou ter ouvido isso da boca de um funcionário do fórum daquela comarca. Mas o que se viu na verdade foi uma tentativa frustrada do senhor vereador, querendo minimizar a real situação dos acontecimento, e querendo mascarar a verdade sobre o fechamento do cartório de Maiquinique. Havia sim uma ordem judicial que determinava a transferência do cartório de nossa cidade para a comarca de Macaraní, mas o que talvez o vereador “advogado” do prefeito não saiba é que, o Meritíssimo Juiz da comarca de Macaraní, Doutor Fernando, decidira manter o cartório em funcionamento na nossa cidade, desde que, a prefeitura mantivesse um funcionário no cartório para assistenciar o tabelião, que aqui vinha atender a população uma vez por semana. E assim, o cartório teve um funcionário durante o governo anterior, que por sinal era o próprio secretário de administração atual. Com a saída deste, uma nova funcionária, cunhada do atual prefeito, assumiu o cargo, saindo poucos meses depois. Daí então o nosso cartório passou a ficar fechado, abrindo somente uma vez por semana, quando o tabelião vinha atender os populares. Mas o tabelião por si só não podia dar conta da demanda, que passavam de trinta pessoas por plantão! E na maioria das vezes o atendimento era organizado por senhas! Se no cartório tivesse um funcionário para resolver e organizar as atividades elementares e básicas, o tabelião ficaria responsável apenas pelos serviços de maior complexidade, e assim poderia atender a todos sem prejuízos da população ter que ficar horas e horas na fila, naquele espaço minúsculo quente e abafado. Dada essas circunstâncias, o Excelentíssimo Juiz, doutor Fernando, vendo o descaso do poder público para com o bom funcionamento dos serviços cartoriais em nossa cidade, decidiu pela transferência do mesmo para o fórum de Macaraní. O que impressiona aqui é que, sabemos haver vários funcionários públicos contratados e CONCURSADOS recebendo sem trabalharem. E que, por conta da prefeitura não se preocupar em ceder um funcionário para o ex cartório de nossa cidade, quase 10 mil pessoas ficarão sem assistência cartorial aqui em Maiquinique. Mas o papel do Gazeta é fiscalizar, denunciar onde estão ocorrendo os erros, e nós iremos bater nessa tecla até que tenhamos de volta a nossa cidade o cartório, ou em último caso, pelo menos os seus serviços. Gazeta maiquiniquense esclareceu!Uma revolução esportiva
CRÔNICA DO LEITOR GAZETA 7ª EDIÇÃO
Sou um constante usuário das estradas da zona rural, e há certo tempo, em época de eleição, ouvi da boca de um homem, não só no palanque, mas também nas ruas, várias promessas eleitorais. Perdoe o meu senso , digamos, um pouco incomum em nosso meio, mas eu acreditei nas promessas políticas daquele homem. Ele dizia; “se um dia eu fosse eleito prefeito desta cidade, eu iria cuidar dela, e principalmente da zona rural”. Não é crítica, é uma realidade. Ouso sugerir aqui aos amigos que lêem esse desabafo, peguem um veículo qualquer e tente dirigir por uns cinco ou dez quilômetros em direção a Piabanha, Baixa Grande ou qualquer outra estrada da zona rural de Maiquinique. É como se não houvesse seres humanos residindo nessas localidades. Vários cidadãos das cidades circunvizinhas têm parabenizado os serviços que estão sendo realizados nas zonas rurais dos municípios de Itarantim, Macaraní, e outros. Gostaria de estar aqui parabenizando “Alguém” por recuperar as estradas; mas qual estrada foi recuperada em nossa cidade? Para aqueles que ainda não sabem é importante que fiquem sabendo agora; as estradas da zona rural do nosso município, as nossas estradas, receberam as piores críticas dos motoristas que nelas trafegam, e não são apenas motoristas de Maiquinique, mas também de Itapetinga, Macaraní, Itarantim e outros. A grande realidade é que, antes das recentes chuvas dos últimos dias elas estavam horríveis, imaginem vocês com o estão agora!!! Importante ressaltar aqui também a situação calamitosa da estrada do TINGA. Sim amigos, aquela que foi gasto um absurdo para sua recuperação já se encontra parcialmente (quero aqui ser realista), destruída. Uma obra superfaturada e mal feita!! Gostaria de pedir aqui ao poder administrativo de nossa cidade que designasse um responsável ou um técnico para essas localidades, a fim de analisar a precária situação dessas estradas e comunicar ao poder executivo, para que este tome uma providência quanto ao fato. Daí, quem sabe o “Governo Participativo” possa cumprir sua promessa e participar dessa causa que é para o bem do povo, que nele depositou vários votos de confiança.FESTIVAL DE BESTEIRAS QUE ASSOLA A CIDADE 2
1-1=0
O prefeito Jesulino de Souza Porto enviou para a câmara Municipal de Maiquinique no dia 9 de março de 2010, um projeto de lei que “ autoriza a alienação onerosa, mediante concorrência pública”, Ou seja, O prefeito com a desculpa de comprar uma Patrol, enviou para que a câmara votasse um projeto que prever a venda da Cesta Do Povo de Maiquinique. A população que neste dia esteve presente na câmara ficou indignada, mas não surpresa, pelo fato de que o projeto foi votado e aproado, tendo apenas um voto contra, o do vereador Juliano Silveira. Fato curioso é que, no ano de 2009 o município gastou bem mais que R$150.000.00 (cento e cinqüenta mil reais) com serviços de terra planagem. Um exemplo simples foi a reforma, e não construção, da estrada do Tinga, que gastaram-se R$79.300.00 (setenta e nove mil e trezentos reais) em sua restauração. Perguntamos; por que não se comprou uma Patrol, em vez de se ter gastado essa exorbitante quantia com aluguel de serviços? Pois, com todo esse dinheiro gasto se compraria uma Patrol um Trator e ainda sobraria muito dinheiro. Mas o que nos intriga aqui é que, a empresa que sempre vem ganhando essas licitações pertence ao ex prefeito, senhor José Francisco de Lacerda, (Zé Tupete) O que ao nosso vê, responde muitas de nossas indagações. O Gazeta entrou em defesa da permanência do imóvel que funcionava a cesta do povo, reflitamos juntos: o município aluga vários imóveis para funcionamento de: Ação Social, Inclusão digital, Polícia Militar, IBGE e a extensão da creche (que ultimamente funciona na escolinha Paulo Freire). Se somarmos o valor do aluguel de cada imóvel teríamos um valor bastante considerável, que em 48 meses de gestão poderia a prefeitura adquirir uma patrol e um trator. Logo então, não precisaria vender o imóvel ( a cesta do povo) ficando a mesma, com seu imenso espaço, destinado ao funcionamento de todos esses segmentos acima citados. O engraçado é que o município não só aluga alguns imóveis como também os reformam. Quem se beneficia com isso? O município? 


h.jpg)
.jpg)












