ORELHÕES QUEBRADOS PREJUDICA POPULAÇÃO DE MAIQUINIQUE E POUSO ALEGRE

É uma vergonha a situação em que se encontra os telefones públicos (orelhões) de Maiquinique e Pouso Alegre. Com o advento do sinal de telefonia celular para a sede do município, o uso dos orelhões diminuíram bastante, porém, o fato de a maioria da população possuir celular não tira a importância de se ter na cidade um sistema decente de telefonia pública, que funcione sempre que precisarmos dele, afinal pagamos impostos para isso.

Esse problema com os orelhões em Maiquinique já vem desde muito antes de a cidade implantar o sinal de telefonia celular. Um problema constante, e que sempre gerou muitas reclamações da população à empresa responsável pela manutenção desses aparelhos. Porém, essas reclamações, por algum motivo nunca foram atendidas.

Em Pouso alegre, (Clique aqui), Distrito de nossa cidade a situação vivida pelos moradores que depende quase que exclusivamente desse tipo de serviço é caótica. Sem sinal de telefonia celular, e com o sinal do telefone fixo apresentando péssima qualidade, a população daquela comunidade vive o drama de poder ficar ilhada sem comunicação com a sede, se esse problema não for resolvido logo.

A Anatel determina que a manutenção dos orelhões é de responsabilidade da empresa que explora o serviço de telefonia, no caso, a Oi. Entre as obrigações, a empresa deve disponibilizar nos telefones públicos informações claras sobre o uso dos aparelhos, além de manter o bom funcionamento deles. Em caso de defeito, os orelhões devem ter um número visível para o consumidor, onde ele pode entrar em contato e solicitar o reparo. Qualquer problema deve ser resolvido em menos de 24 horas.

O que falta então para que a empresa cumpra com suas responsabilidades e mantenha esses telefones funcionando?

Não sabemos, mas estaremos levando esses fatos mais uma vez ao conhecimento da empresa, e desta vez esperamos que ela tenha um pouco mais de respeito pelos seus clientes (cidadãos), caso ela continue negligenciando os seus serviços, formalizaremos uma denúncia junto ao ministério público e cobraremos providências de nossas autoridades.

Postado em: segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012